Please use this identifier to cite or link to this item:
https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1965
metadata.dc.type: | Outros |
Title: | A ação do uso da inteligência artificial e microfeições faciais para mitigar os riscos de deeofakes para a autenticação por biometria facial no setor financeiro brasileiro |
Authors: | Menezes, George Washington |
Advisors: | Neiva, Ricardo Alves |
Course: | Curso Superior de Segurança e Defesa Cibernética (CSSDC) |
Keywords: | Desinformação;Biometria facial;Segurança da informação;Inteligência artificial |
Issue Date: | 2024 |
Publisher: | Escola Superior de Guerra |
Abstract: | The Brazilian banking sector has undergone significant transformation over the past decade, driven by the migration of clients to digital channels, a process known as Digital Transformation. Two recent milestones are noteworthy. First, the Central Bank's authorization of native digital banks, which operate without physical branches. Second, the pandemic accelerated digitalization across all sectors, integrating 38 million new clients into the banking system. Trust underpins this sector, making cybersecurity a crucial factor for institutional solvency. Facial biometrics has emerged as a powerful tool for ensuring client authenticity. However, the rapid advancements in Artificial Intelligence this decade present additional challenges for biometric authentication. Concurrently, rising geopolitical tensions place Brazil in a vulnerable position, as a potential target for cyberattacks. This scenario could exert additional pressure on financial security, highlighting the urgency of developing national technological solutions to safeguard the Brazilian financial sector from cyberattacks and fraud. The essay underscores the importance of collaboration between government, private sector, and academia to develop robust national security technologies, which can not only enhance the security of the financial sector but also be extended to other critical infrastructures. |
Description: | O setor bancário Brasileiro se transformou na última década com a migração dos clientes para canais digitais, a chamada “Transformação Digital”. Dois marcos recentes importantes foi, o primeiro, a liberação pelo Banco Central para o funcionamento dos bancos nativamente digitais, que já nascem sem agência física. O segundo, os efeitos da pandemia que aceleram a digitalização em todos os setores e ao mesmo tempo incluíram 38 milhões de pessoas no setor. Por ser um setor sustentado pela confiança, a segurança cibernética é fator determinante para solvência das instituições. A biometria facial é uma poderosa solução para garantir a autenticidade dos clientes. Contudo, o avanço da Inteligência Artificial desta década coloca desafios adicionais para o uso da autenticação biométrica. Em paralelo temos uma crescente tensão geopolítica que coloca o Brasil em posição sensível e potencial alvo de ciberataques. Essa conjuntura pode gerar pressões adicionais sobre a segurança financeira, tornando ainda mais urgente o desenvolvimento de soluções tecnológicas nacionais para proteger o setor financeiro brasileiro contra-ataques cibernéticos e fraudes. O ensaio ressalta a importância da colaboração entre governo, setor privado e academia na criação de tecnologias nacionais de segurança robustas, que podem aumentar o grau de segurança do setor financeiro e ser estendidas para as demais infraestruturas críticas. |
URI: | https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1965 |
Appears in Collections: | Diversos (Cibersegurança e Segurança da Informação) |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
GEORGE WASHINGTON MENEZES.pdf | 539.57 kB | Adobe PDF | ![]() View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.