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metadata.dc.type: Monografia
Title: Adestramento de Estados-Maiores Conjuntos com emprego de simulação construtiva
Authors: Ribeiro, Marcelo Carvalho
Advisors: Silva, João Cezar Zambão da
Course: Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE)
Keywords: Adestramento militar;Operações conjuntas;Forças Armadas;Estratégia Nacional de Defesa (END)
Issue Date: 2016
Publisher: Escola Superior de Guerra (Campus Rio de Janeiro)
Abstract: Combat Simulation, as a tool to supportmilitary training, has achieved tangible results over the past two decades in the Armed Forces of Brazil. Employed in its three dimensions, virtual, constructive and live, is an undeniable tool in improving the quality of training of troops and soldiers, saving considerable resources, reducing damage to equipment and risks of harm to people and to the environment. Despite this success, Brazil does not yet have a centralized policy for combat simulation, and this task is been done by each of its services isolately. The current combat simulation system in Brazil is fragmented within the services, which have been prioritizing the training of its unique capabilities instead of creating a combined capability. Among the military, interaction through combat simulation only occurs once a year in a General Staff exercise performed by the students of Army Command and Staff College (ECEME), the Navy War College (EGN) and the Air Force Command and Staff College (ECEMAR) in which just a dozen of military act as a joint staff officer. There is not, therefore, a simulation system that enables the training of joint staffs at the strategic and the operational levels. As a result, we don´t take advantage of the enormous benefits that the use of a joint simulation system could bring. This paperwork is willing to deepen this topic, discussing the appropriate model of joint operations simulation system to meet the staffs training needs, particularly at the strategic and the operational levels.
Description: A simulação de combate, como ferramenta de apoio à instrução militar, vem alcançando resultados palpáveis ao longo das últimas duas décadas nas Forças Armadas do Brasil. Empregada nas suas três vertentes, a virtual, a construtiva e a viva, é uma incontestável ferramenta na melhoria da qualidade do treinamento de tropas e soldados, economizando vultosos recursos, reduzindo o dano a equipamentos e os riscos de danos a pessoas e ao meio-ambiente. Apesar deste sucesso, o Brasil não possui, ainda, uma política de aplicação centralizada da simulação de combate, sendo seu emprego realizado de forma singular por cada uma de suas Forças Armadas. O atual sistema de simulação de combate da Defesa é fragmentado nos sistemas de simulação de combate das Forças Armadas, as quais vêm priorizando o adestramento de suas capacidades singulares, em detrimento da capacidade conjunta. Entre Forças Armadas, a interação por meio da simulação de combate só ocorre uma vez por ano, em um exercício de estado-maior conjunto, realizado pelos alunos da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), da Escola de Guerra Naval (EGN) e da Escola de Comando e Estado-Maior da Aeronáutica (ECEMAR), no qual somente algumas dezenas de militares têm a oportunidade de atuar integrando um estado-maior conjunto. Não há, portanto, no país, um sistema de simulação que possibilite o adestramento do estado-maior conjunto, nos níveis estratégico e operacional. Como conseqüência, deixa-se de desfrutar das enormes vantagens que o uso de modo contínuo deste sistema poderia trazer. O presente trabalho propõe-se a aprofundar este tema, discutindo sobre o modelo mais adequado de Sistema de Simulação de Operações Conjuntas para atender às necessidades de adestramento de estados-maiores, particularmente nos níveis estratégico e operacional.
URI: https://repositorio.esg.br/handle/123456789/1114
Appears in Collections:Coleção de Monografias (Defesa Nacional)

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