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dc.contributor.advisorVianna, Gilberto de Souzapt_BR
dc.contributor.authorMarques, Paulo Ferreirapt_BR
dc.date.accessioned2021-01-19T21:44:36Z-
dc.date.available2021-01-19T21:44:36Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.urihttps://repositorio.esg.br/handle/123456789/1106-
dc.descriptionEste trabalho está estruturado em capítulos que abordam didaticamente por períodos a história de algumas guerras na era cristã, sempre buscando analisar de que forma a sofisticação do ideal religioso do combatente ao longo do tempo influiu no resultado dos conflitos. Até que ponto a religião tem sido identificada como causa de guerra na era cristã? O estudo abordará a influência da religião na mente do combatente como causa ou pelo menos como catalisador que o levaria a participar ou se envolver num combate, já com a certeza de que participando, haverá total realização e satisfação do seu desejo de uma vida plena e segura em um mundo espiritual no paraíso. Serão analisadas as seguintes guerras: As Conquistas Muçulmanas, a Reconquista, as Cruzadas, a Guerra dos Trinta Anos, a Rebelião Taiping, a Segunda Guerra Mundial, a Guerra Árabe-Israelense, a Jihad e a Teoria da Guerra Justa. Os estudos da influência das religiões, misticismo e ocultismo, nos conflitos armados, são de vital importância para a preservação da segurança nacional e da ordem pública e da incolumidade das pessoas e ou patrimônio. Ao analisarmos neste estudo a influência da religião nos conflitos, saberemos a forma como pessoas com a mente deturpada poderão se infiltrar de forma nociva na sociedade com ameaça à segurança. No sentido material, não podemos ver a guerra só como ganhos, pois há perdas importantes e insubstituíveis. Por estas perdas materiais, econômicas, pessoais, entre outras, é que deve haver uma dimensão religiosa levando o combatente a acreditar numa outra realidade, na qual ele será sempre vitorioso. A religião também teve sua importância durante a guerra fria, pois sabemos que nos países da “cortina de ferro” várias pessoas foram perseguidas em virtude de sua fé, sua crença, sua religião. Os países comunistas tinham o cristianismo como uma organização onde todos os seguidores eram considerados inimigos do governo. Os terroristas, em nome da religião, costumam justificar a violência em nome da autodefesa ou para vingar as comunidades religiosas às quais pertencem. À medida que possamos identificar a infiltração de pessoas que utilizam da fé, religiosidade de um povo para desenvolver atos terroristas, estamos promovendo atos de defesa para dar sensação de segurança à população.pt_BR
dc.description.abstractThis paper is structured in chapters that didactically address periods of history about certain wars during the Christian era. Its purpose is to analyze in which ways the sophistication of the religious ideal of the combatant during time influences the result of the conflicts. To which point has religion been identified as a cause of war during the Cristian era? This study will address the influence of religion in the mind of the combatant as cause, or at least as a catalyzer, which would bring them to participate or get involved in a combat with the certainty that by participating, there will be complete satisfaction and fulfillment of their desires, and a secure and full life in a spiritual paradise. The following wars will be analyzed: The Muslim conquerings, the Reconquista, the Crusades, and Thirty Year’s War, The Taiping Rebellion, World War II, the Israeli-Arab war, Jihad, and the Just War Theory. The studies of the influence of religion, mysticism and occultism in armed conflicts are of vital importance for the preservation of national security, public order, patrimony and the safety of the population. As we analyze the influence of religion in such conflicts, we will get a better understanding of the way people with disturbed minds can infiltrate themselves into society and threaten security. In the material sense, we cannot see war only as gains, since there are important and irreplaceable losses. Because of such material, economic, and personal losses, there has to be a religious aspect to bring the religious combatant to believe in another reality, one where he is victorious. Religion also had its importance during the cold war, given that it is known that in the “iron curtain” countries several people were prosecuted for their faith, beliefs, and religion. The communist countries had Christianity as an organization, and all of its followers were considered government enemies. Terrorists usually justify violence in the name of self-defense and avenging their religious communities in the name of religion. Until it becomes possible to identify the infiltration of the people who utilize faith, and the religiousness of people to develop terrorist attacks, we promote acts of self-defense to give the population a greater sense of security.en_US
dc.language.isoportuguêspt_BR
dc.publisherEscola Superior de Guerra (Campus Rio de Janeiro)pt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectSegurança Nacional - Brasilpt_BR
dc.subjectGuerrapt_BR
dc.subjectSegurança internacionalpt_BR
dc.titleA Influência da Religião nos conflitos entre os povos, causando guerrapt_BR
dc.typeMonografiapt_BR
dc.publisher.departmentCurso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE)pt_BR
Appears in Collections:Coleção de Monografias (Segurança Nacional)

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